EQUAÇÃO GRAITACIONAL -ELETROFRACA QUÂNTICA DE GRACELI.
[ *= = [ ] ω , , .= ]
] [ ] [[ ] [ / **O Lagrangiano para as interações eletrofracas é dividido em quatro partes antes que a quebra de simetria eletrofraca se manifeste,
O termo descreve a interação entre os três bósons vetoriais W e o bóson vetorial B,
Equação da ação
[editar | editar código-fonte]O lagrangiano EDQ para um campo de spin-1/2 interagindo com o campo eletromagnético em unidades naturais dá origem à ação:[32]
MECÂNICA GRACELI GENERALIZADA - QUÂNTICA TENSORIAL DIMENSIONAL RELATIVISTA DE CAMPOS.
MECÃNICA GRACELI GERAL - QTDRC.
equação Graceli dimensional relativista tensorial quântica de campos G* = = [ / IFF ] * * = / G / .= / [DR] = = .= + G+ * * = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
//////
Teoria | Interação | mediador | Magnitude relativa | Comportamento | Faixa |
---|---|---|---|---|---|
Cromodinâmica | Força nuclear forte | Glúon | 1041 | 1/r7 | 1,4 × 10-15 m |
Eletrodinâmica | Força eletromagnética | Fóton | 1039 | 1/r2 | infinito |
Flavordinâmica | Força nuclear fraca | Bósons W e Z | 1029 | 1/r5 até 1/r7 | 10-18 m |
Geometrodinâmica | Força gravitacional | gráviton | 10 | 1/r2 | infinito |
G* = OPERADOR DE DIMENSÕES DE GRACELI.
DIMENSÕES DE GRACELI SÃO TODA FORMA DE TENSORES, ESTRUTURAS, ENERGIAS, ACOPLAMENTOS, , INTERAÇÕES DE CAMPOS E ENERGIAS, DISTRIBUIÇÕES ELETRÔNICAS, ESTADOS FÍSICOS, ESTADOS QUÂNTICOS, ESTADOS FÍSICOS DE ENERGIAS DE GRACELI, E OUTROS.
/
/ * *= = [ ] ω , , .=
MECÂNICA GRACELI GENERALIZADA - QUÂNTICA TENSORIAL DIMENSIONAL RELATIVISTA DE INTERAÇÕES DE CAMPOS. EM ;
MECÂNICA GRACELI REPRESENTADA POR TRANSFORMADA.
dd = dd [G] = DERIVADA DE DIMENSÕES DE GRACELI.
- [ G* /. ] [ [
G { f [dd]} ´[d] G* . / f [d] G* dd [G]
O ESTADO QUÂNTICO DE GRACELI
- [ G* /. ] [ [ ]
G* = DIMENSÕES DE GRACELI TAMBÉM ESTÁ RELACIONADO COM INTERAÇÕES DE ENERGIAS, QUÂNTICAS, RELATIVÍSTICAS, , E INTERAÇÕES DE CAMPOS.
o tensor energia-momento é aquele de um campo eletromagnético,
/ ***= = [ ] ω , , .=
Fase Berry na mecânica quântica
Em um sistema quântico no n-ésimo auto-estado, uma evolução adiabática do Hamiltoniano muda o sistema de tal forma que ele permanece no n-ésimo auto-estado do Hamiltoniano, ao mesmo tempo, obtém um fator de fase. Esta tem uma contribuição da evolução temporal do estado e outro da variação do auto-estado do Hamiltoniano que varia no tempo. O segundo termo corresponde à fase de Berry e, para variações não cíclicas do Hamiltoniano, pode ser ignorada por uma escolha diferente da fase associados com as auto-estados do Hamiltoniano em cada ponto na evolução.
No entanto, se a variação for cíclica, a fase Berry não pode ser cancelada e torna-se uma propriedade observável do sistema. A partir da equação de Schrödinger a fase de Berry pode ser calculada por:
- / ***= = [ ] ω , , .=
onde parametriza o processo adiabático cíclico. O sistema segue um caminho fechado no espaço de parâmetros. Uma revisão recente sobre os efeitos de fase geométricas em propriedades eletrônicas foi dada por Xiao, Chang e Niu. [4] A fase geométrica ao longo do caminho fechado também pode ser calculada integrando a curvatura de Berry sobre a superfície delimitada por .
Fase geométrica e a quantização do movimento cyclotron
[editar | editar código-fonte]Um elétron sujeito a um campo magnético se move numa órbita circular (cyclotron)[1]. Classicamente, qualquer raio de cyclotron é aceito. Já na mecânica quântica, apenas alguns níveis de energia, chamados de níveis de Landau são permitidos e já que está relacionado com a energia do elétron, isso corresponde a valores quantizados de . A condição de quantização de energia obtida ao resolver a equação de Schrödinger é, por exemplo, para elétrons livres ou para elétrons no grafeno onde .[2] Apesar da derivação esses resultados não ser difícil, há uma forma alternativa de mostrá-los que dá uma intuição física sobre os níveis de Landau. Essa forma alternativa é baseada na condição semiclássica da condição de quantização de Bohr-Sommerfeld
/ ***= = [ ] ω , , .=
que inclui a fase geométrica adquirida pelo elétron quando ele executa seu movimento no espaço real ao longo do loop fechado da órbita do cyclotron.[8] Para um elétron livre, enquanto para elétrons no grafeno. Acontece que a fase geométrica está diretamente ligada do elétron livre e a para o elétron no grafeno.
Na física quântica, a amplitude de dispersão é a amplitude de probabilidade da saída onda esférica[1] em relação à onda plana de entrada no processo de dispersão do estado estacionário[2] .
Este processo de dispersão é descrito pela seguinte função de onda
- / ***= = [ ] ω , , .=
onde é o vetor de posição; ; é a onda plana de entrada com o número de onda k ao longo do eixo z; é a onda esférica de saída; θé o ângulo de dispersão; e é a amplitude de espalhamento. A dimensão da amplitude de dispersão é o comprimento.
A amplitude de dispersão é uma amplitude de probabilidade; a secção transversal do diferencial como uma função de ângulo de dispersão é dado como o seu módulo quadrado[3],
- / ***= = [ ] ω , , .=
Em física quântica, a Teoria de Regge é o estudo das propriedades analíticas de dispersão como função de momento angular. Por exemplo spin electrónico (elétrons) podem apresentar movimento de rotação em dois sentidos diferentes, por isso é que dois elétrons podem ocupar o mesmo nível ao mesmo tempo, ou 4 ou 8… . Elétrons e Quarks todos possuem Spin de 1/2 e Grávitons Spin 2[1]. Aplicando a matemática Função Beta foi possível explicar a presença dessas linhas retas, como sendo filamentos[2]. Assim nasceu a primeira teoria da corda chamada Primeira-quantificação da corda que se dividiram em cordas abertas e cordas fechadas. Cordas abertas têm menos modos de vibração que cordas fechadas, pois possuem as pontas livres, na corda fechada para manter as pontas fixas é necessário mais modos de vibração[3]. Esta teoria não-relativística foi desenvolvido por Tullio Regge, em 1957.
Pólos de Regge
[editar | editar código-fonte]O exemplo mais simples dos pólos de Regge é fornecido pela abordagem mecânica quântica do potencial de Coulomb ou, diferentemente, pelo tratamento mecânico quântico da ligação ou dispersão de um elétron de massa e carga elétrica de um próton de massa e carga . A energia da ligação do elétron ao próton é negativa, enquanto que, para a dispersão, a energia é positiva. A fórmula para a energia de ligação é a expressão:
- / ***= = [ ] ω , , .=
Considerada como uma função complexa de , essa expressão descreve no plano- complexo um caminho que é chamado de "trajetória de Regge". Assim, nesta consideração, o momento orbital pode assumir valores complexos.
As trajetórias de Regge podem ser obtidas para muitos outros potenciais, em particular também para o potencial de Yukawa[4].
As trajetórias de Regge aparecem como pólos da amplitude de dispersão[5] ou na matriz-S relacionada. No caso do potencial de Coulomb considerado acima, esta matriz-S é dada pela seguinte expressão:
- / ***= = [ ] ω , , .=
onde é a função gama, uma generalização de fatorial .
Esta função gama é uma função meromorfa do seu argumento com pólos simples em . Assim, a expressão para (a função gama no numerador) possui pólos precisamente nesses pontos, que são dadas pela expressão acima para as trajetórias de Regge; por isso o nome pólos de Regge.
Na física quântica, a amplitude de dispersão é a amplitude de probabilidade da saída onda esférica[1] em relação à onda plana de entrada no processo de dispersão do estado estacionário[2] .
Este processo de dispersão é descrito pela seguinte função de onda
- / ***= = [ ] ω , , .=
onde é o vetor de posição; ; é a onda plana de entrada com o número de onda k ao longo do eixo z; é a onda esférica de saída; θé o ângulo de dispersão; e é a amplitude de espalhamento. A dimensão da amplitude de dispersão é o comprimento.
A amplitude de dispersão é uma amplitude de probabilidade; a secção transversal do diferencial como uma função de ângulo de dispersão é dado como o seu módulo quadrado[3],
- / ***= = [ ] ω , , .=
Para um sistema físico composto por partículas de spin zero, existe um potencial de Coulomb blindado que é conhecido como potencial de Yukawa. Tal pontencial é da forma
/ ***= = [ ] ω , , .=
e que é, claramente, um potencial do tipo central. Na equação acima, é uma constante (positiva) de acoplamento que configura a intensidade da força efetiva, é a massa da partícula afetada pelo potencial, é a velocidade da luz e a constante de Planck. Naturalmente, podemos mostrar que o potencial está associada a uma força sempre atrativa.
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